Fortalecemos o medo com nossa resignação, prostração diante daquilo que possivelmente possa acontecer. Pode acontecer? Pode! Vai acontecer? Isto já é difícil precisar. Mas se eu abraço o medo como uma possibilidade real e concreta, como se eu estivesse condenado a viver aquele mal imaginário, então, é melhor sentar e chorar, pois minha vida já terá contraído matrimônio com a falta de sentido.