Na obra, criticam-se as atuais instituições. Há o excesso de siglas partidárias, com mais de setenta candidatas, o que complica a administração e o implante das reformas urgentes. Preconiza-se o Senado permanente e apartidário, substituto do Senado vitalício do Império. O novo senador não é partidário, nem vitalício, nem nepotista, nem eleito por uma única pessoa. Os senadores são escolhidos pelas assembleias das Unidades Federativas, por maioria de dois terços. Assim, o Senado vai representar a nação, como contraponto das voláteis siglas partidárias, por vezes intransigentes. O novo Senado vai ser revisor de nascença, não propositivo, para ser livre na função. O Legislativo fica unificado na Câmara. Facilitam-se a qualidade e a expedição das leis e reformas da modernização nacional. Com referência aos transportes, preconizam-se mudanças importantes. A extensão do país exige o deslocamento de grandes massas a grandes distâncias pela ferrovia de bitola única, o que potencia a eficiência do serviço e a barateza da produção. A bitola das economias líderes simplifica a importação e a exportação de locomotivas e outros itens do setor. Critica-se a absurda abolição da cabotagem e o abandono da navegação de longo curso, para uma parte da nossa exportação e importação. Na educação, reivindicam-se mais horas letivas para recuperar o triênio do Covid-19 de 2020-2022. Preconiza-se a escolha do mestre excelente, selecionado no candidato excelente, de saúde psicossomática e de liderança.