Com tinta e papel, a órfã Judy constrói uma ponte para a alma que a salvou. Suas cartas, cheias de humor e sonhos, são o refúgio de uma jovem que acaba de ser aceita em uma universidade no início do século XX. Ela escreve para seu benfeitor, que é apenas uma sombra, um mistério, sem saber que esse diálogo com o desconhecido está aproximando-a de uma verdade surpreendente. Uma celebração da esperança e dos laços invisíveis que nos definem.
Papai Pernilongo, de Jean Webster, é uma joia da literatura atemporal, um romance que se consagra ao lado de clássicos protagonizados por jovens inesquecíveis. Perfeito para quem se encantou com a resiliência e a imaginação de Anne de Green Gables, o otimismo contagiante de Pollyanna ou a dignidade de A Princesinha, este livro apresenta em Judy Abbott uma heroína de força singular. Sua inteligência afiada, seu humor irreverente e sua determinação inabalável em forjar o próprio destino a tornam uma companhia inesquecível e uma inspiração para leitores de todas as idades.
